O milho (Zea mays, L.) ainda é um alimento importante para a população do México, dos países da América Central, das Antilhas e da América Andina. Como os mexicanos não passam sem suas tortillas, a população do Centro e do Sul do Brasil não passa sem o feijão, o milho e seus derivados, como fubá e farinha. Parece que a farinha de milho pré-cozida brasileira, que não tem similar em outros países, já era produzida por aqui antes da chegada dos europeus. Pode ser feita com o milho amarelo ou o branco. Ela recebe vários nomes país afora, como farinha de munho ou piche, farinha de pau ou farinha seca. A farinha de milho, ao contrário da farinha de mandioca, não é produzida em todo o Brasil. No Norte e no Nordeste, ela é praticamente ignorada. Já no Centro e no Sul, embora a de mandioca tenha boa presença, rivaliza com a de milho, cujo consumo é grande. Não falta em Minas Gerais, por exemplo, onde se prepara com ela virado e farofa e também pode integrar a massa do pão de queijo. Ela é usada ainda na preparação cuscuz e do virado paulistas, do viradinho de banana e de um delicioso recheio para frango. Escaldada, dá útima massa para pasteizinhos de angu.
Quantidade por Porção | %VD(*) | |
---|---|---|
Valor energético | 196 kcal=823 kj | 10% |
Carboidratos | 38g | 13% |
Proteínas | 3g | 4% |
Gorduras totais | 0,7g | 1% |
Gorduras saturadas | 0g | 0% |
Gorduras trans | 0g | ** |
Fibra alimentar | 1g | 4% |
Sódio | 0mg | 0% |
Ferro | ||
Vitamina B9 |
(*) % Valores Diários com base em uma dieta de 2.000 kcal ou 8.400 kj. Seus valores diários podem ser maiores ou menores dependendo de suas necessidades energéticas.
(**) Valores Diários de referência não estabelecidos.
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